Bergman, 40 anos depois! Confesso que as
recordações eram confusas.
Revi o Morangos Silvestres, Fanny e Alexander, Mónica e o Desejo e O Olho do Diabo. Espera-me, já no próximo domingo, A Máscara e depois ainda O Sétimo Selo e Lágrimas e Suspiros, entre outros.
Revi o Morangos Silvestres, Fanny e Alexander, Mónica e o Desejo e O Olho do Diabo. Espera-me, já no próximo domingo, A Máscara e depois ainda O Sétimo Selo e Lágrimas e Suspiros, entre outros.
Parabéns à Medeia pela iniciativa mas, por Toutatis!, aquela sala (Nimas) é uma tortura! É
preciso mesmo ter vontade de ver cinema: cadeiras velhas, gastas,
desconfortáveis, filas alinhadas (em vez de desencontradas), mal concebidas,
lugares apertados. A isto acresce o facto de não haver lugares marcados, que
leva a que os atrasados tenham de procurar pelos seus meios encontrar os
lugares soltos na plateia, com os incómodos resultantes para os espectadores já
sentados. E ainda o curto intervalo entre as sessões que deixa invariavelmente
os lugares aquecidos…
De aplaudir – além da iniciativa – o generoso número de sessões, por norma cinco (mas poderiam talvez ser quatro), entre a uma da tarde e as nove e meia da noite, em dois dias para a maior parte dos filmes.
Ingmar Bergman, 1918 - 2007
De aplaudir – além da iniciativa – o generoso número de sessões, por norma cinco (mas poderiam talvez ser quatro), entre a uma da tarde e as nove e meia da noite, em dois dias para a maior parte dos filmes.
Ingmar Bergman, 1918 - 2007
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