sábado, 18 de janeiro de 2014

Ciclo Ingmar Bergman

Mais de dois anos depois regresso ao Gato Escarninho para escrever sobre um dos meus heróis de juventude, Ingmar Bergman. A vida não é só Jazz, dizem…



Bergman, 40 anos depois! Confesso que as recordações eram confusas.
Revi o Morangos Silvestres, Fanny e Alexander, Mónica e o Desejo e O Olho do Diabo. Espera-me, já no próximo domingo, A Máscara e depois ainda O Sétimo Selo e Lágrimas e Suspiros, entre outros.
Parabéns à Medeia pela iniciativa mas, por Toutatis!, aquela sala (Nimas) é uma tortura! É preciso mesmo ter vontade de ver cinema: cadeiras velhas, gastas, desconfortáveis, filas alinhadas (em vez de desencontradas), mal concebidas, lugares apertados. A isto acresce o facto de não haver lugares marcados, que leva a que os atrasados tenham de procurar pelos seus meios encontrar os lugares soltos na plateia, com os incómodos resultantes para os espectadores já sentados. E ainda o curto intervalo entre as sessões que deixa invariavelmente os lugares aquecidos…
De aplaudir – além da iniciativa – o generoso número de sessões, por norma cinco (mas poderiam talvez ser quatro), entre a uma da tarde e as nove e meia da noite, em dois dias para a maior parte dos filmes. 


Ingmar Bergman, 1918 - 2007



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